Após repercussão negativa no Poder Legislativo, o presidente Jair Bolsonaro recuou e revogou nesta terça-feira (25) os decretos que flexibilizaram as regras sobre o direito ao porte de armas e munições no país. A revogação foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União.
Além disso, o militar reformado encaminhou ao Congresso Nacional uma nova versão do projeto sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, Sistema Nacional de Armas (Sinarm) e sobre a definição de crimes. Com esta mudança, o presidente pretende alterar a lei de 2003.
Mais cedo, o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, havia dito que o governo não colocaria “nenhum empecilho para que a votação ocorra” na Câmara. “O presidente já enfatizou que não irá interferir nas questões do Congresso. Entretanto, o governo tem buscado diálogo e consenso para a aprovação das medidas que atendam às aspirações da maioria dos cidadãos brasileiros”, disse antes da revogação.
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