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Exclusivo: Homem de Brasília que foi preso em Alagoinhas matou o filho de um ano e onze meses


A prisão de Paulo Roberto de Caldas Osório de 45 anos, se deu em um hotel na rua 24 de Maio na manhã desta segunda feira.
Policiais Civis do Distrito Federal estiveram aqui, falaram com seus colegas na delegacia, e também foram juntos com o apoio da Polícia Militar.
Dado a voz de prisão em Paulo Roberto onde estava sendo acusado de sequestro do próprio filho, este informou que deixou a criança na casa de um amigo numa cidade próximo da capital federal.
De imediato os policias agradeceram a ajuda dos colegas, reabasteceram a viatura e retornaram para o centro do país.
Chegando em Brasília o pai confessou o crime, dizendo que antes de matar o filho o dopou, esfaqueando em seguida jogando o corpo na beira da pista a Br 020, o crime teria acontecido no dia 29 de novembro.

 

Paulo não queria pagar a pensão

Paulo pegou a criança no mesmo dia que o matou na escola, dizendo que ia passar o dia com ele, fugindo em seguida.
O Pombo sujo só entrou em contato com a família no dia 1º de dezembro, dizendo que eles poderiam acionar a polícia,  que a sua sogra e mãe entraram na justiça contra ele e que elas agora iriam pagariam caro por isso.
A mãe do garoto entrou na justiça pedindo pensão para o filho, Paulo é funcionário concursado do metrô mas encontra-se afastado de suas funções por problemas psicológicos.
Até a manhã desta quarta feira o corpo da criança ainda não tinha sido encontrado.

Paulo  matou a mãe
No dia 12 de março de 1992 Paulo matou a mãe com golpes de faca e ainda ateou fogo no corpo dela.
Na ocasião ele tinha 18 anos e pelo crime ficou preso na ala psiquiátrica do presídio da Papuda.
Naquele dia ele disse ter confundido a mãe com um ladrão, e quando começou a golpeá-la mesmo ela dizendo que era a sua genitora, só parou as facadas quando a mesma morreu.
 Informações a época dão conta de  que por diversas vezes, dona Neuza gritou “ para filho, para que eu sou sua mãe” mas ele não atendeu aos apelos.
Alí ateou fogo no corpo e depois se arrependeu tentando apagar mas já era tarde.
Cometido o crime Paulo sai de casa andando naturalmente como se nada tivesse acontecido, o corpo só foi encontrado horas depois pelo marido dela, que encontrava-se trabalhando.

Brasília chocada
Desde a confirmação da morte da criança não se comenta outra coisa na cidade que não seja tal assunto, a mãe do garoto disse que “ a ficha ainda não caiu” e que só o choro alivia a alma.
Ainda segundo ela, ele só fez isso por causa do pedido da pensão.

Paulo tentou o suicídio
Assim que chegou em Brasília se vendo acuado por conta do crime que cometeu, e com medo da repercussão já dentro da própria delegacia junto aos demais detentos,  Paulo tentou contra a vida mas não obteve êxito.
Segundo o delegado o corpo  da criança foi deixado entre as cidades de Formosa e Luiz Eduardo Magalhães já na Bahia.

Queixa na delegacia
 A mãe do garoto a senhora Tatiana Silva, disse ao delegado de plantão que temia pela vida do seu filho o Bernardo, pois o pai tinha um quadro instável de depressão e que tudo poderia acontecer.
A preocupação logo aumentou quando chegou por lá a notícia de que havia sido preso na Bahia mas que estava sem o filho.
Paulo permanece preso em uma cela individual.

Marcus Aragão é radialista com DRT 8212\BA

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