De acordo com o relatório final da Polícia Federal do Rio de Janeiro sobre o caso Marielle Franco, o delegado Hélio Khristian teria montado uma "central de mutretas" na superintendência da corporação.
O documento cita que o delegado da PF usou intermediários para tentar extorquir R$300 mil do vereador Marcello Sicilliano (PHS-RJ). Sicilliano foi apontado como um dos mandantes da morte de Marielle pelo policial militar Rodrigo Jorge Ferreira, conhecido como Ferreirinha, preso em maio por obstruir a investigação do caso.
O delegado federal Leandro Almada afirma no inquérito que os "atos de corrupção" cometidos por Hélio foram informados à PF para que "medidas cabíveis" fossem adotadas. Hélio também é acusado pela Procuradoria-Geral da República de obstruir as investigações da morte da ex-vereadora.
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